BAEPENDI STUD

CRIADOR E PROPRIETÁRIO: LUIZ EDUARDO LAGES

"GENEALOGIA DE LUIZ EDUARDO LAGES"
(TEXTO EM PORTUGUÊS, TENDO BANDEIRAS QUE FUNCIONAM COMO LINKS PARA OUTROS IDIOMAS, DANDO POSSIBILIDADES PARA VER TAMBÉM EM INGLÊS, ESPANHOL, FRANCÊS, ALEMÃO E ITALIANO)

 

IN ENGLISH

BAEPENDI STUD

BAEPENDI STUD, RENOMINADO HARAS BAEPENDI

DESDE 20 DE JANEIRO DE 1953

62 ANOS DE TRADIÇÃO EM DOIS CONTINENTES, AMÉRICA E EUROPA!

LUIZ EDUARDO LAGES

LUIZ EDUARDO LAGES


PEQUENO RESUMO HISTÓRICO DO HARAS BAEPENDI

TEXTO DE LUIZ EDUARDO LAGES

O Haras Baependi, que corre com o nome de seu proprietário e também criador de seus cavalos, Luiz Eduardo Muniz Freire de Lima Lages, usando apenas o nome abreviado, Luiz Eduardo Lages, consagrou-se como um Stud não apenas Internacional, mas sobretudo Intercontinental, já tendo tido cavalos no Brasil, na França, Suécia e Espanha!

Fundado em 1953, por uma alta patente da Marinha Brasileira, o prestigioso almirante Mario Luiz de Lima Lages, pai de Luiz Eduardo Muniz Freire de Lima Lages, filho primogênito e herdeiro natural do outrora Stud Baependi e das cores tradicionais da coudelaria, que desde 1953, ano de sua fundação sempre foi uma simpatia para grande parte do público turfista, principalmente pela honestidade que o tempo fortificou e solidificou, sem nenhuma dúvida, garantindo qualidade e regularidade nas performances de seus animais, o que sempre foi uma grande honra e orgulho para todos nós ligados à esta ideologia desde o início das atividades. Na verdade, esta qualidade é muito mais um dever que qualquer outra coisa, como sempre disse o almirante Mario Luiz de Lima Lages, desde a fundação da coudelaria. O fundador do stud, honrado e prestigiado almirante da Marinha Brasileira, mesmo passados muitos anos após seu falecimento, ocorrido em novembro de 1997, continua lembrado com saudade por todos que conviveram e tiveram o privilégio de compartilhar sua amizade, tanto seus amigos e colegas na Marinha e nas Forças Armadas, como igualmente com o mesmo empenho, intensidade e eficiência em todos os segmentos da sociedade onde militou, principalmente no turfe em particular, como também no mundo do esporte em geral, onde participou como atleta desde a infãncia e juventude e mais tarde, passou a apoiar de forma incondicional diversas modalidades, visando formar atletas para representar bem o Brasil, tanto nos Jogos Olímpicos, como nos Campeonatos Mundiais e outras competições de relevo internacional. Sócio Benemérito do Botafogo de Futebol e Regatas, foi um apaixonado pelo alvinegro carioca, tendo colaborado em todos os setores, desde atleta na juventude, até chegar à dirigente em diversas modalidades. No turfe foi um dos fundadores do Jockey Club Guanabara e era um proprietário muito entusiasta, tendo transmitido a seu filho primogênito, o atual proprietário e criador do Haras Baependi, Luiz Eduardo Lages, uma herança incalculável de uma somatória de experiências e sabedorias, provenientes de muitos antepassados, desde seu avô, o Barão da corte portuguesa, Ignacio de Sousa Lages, bastante ligado ao esporte, assim como de outros antepassados ilustres da distinta família, que vem sendo transmitida e constantemente aprimorada na fidalguia, fruto de seus atos humanitários. Exatamente estes atos de solidariedade aos que mais precisam, foi a virtude que sempre foi e, atualmente mais do que nunca, continua sendo o mais importante entre todos os valores, refletindo através dos tempos, na prática e com ações que fortalecem o amor e o sentido de igualdade e respeito à todos os seres vivos, que sempre orientou o procedimento com bases humanísticas de toda a família. Tudo isto, com a expontaneidade natural dos seus antecessores, comprovada através de muitas gerações, que seu filho tem conseguido dar continuidade. No esporte, como apaixonado por cavalos, seguiu com sua esposa, Iréne Ann-Marie de Lima Lages, nascida Nordström, natural de Estocolmo, Suécia, a paixão pela criação do cavalo de corrida, o harmonioso puro-sangue inglês, designado pela sigla PSI. Luiz Eduardo e Iréne, casados desde 29 de junho de 1973, são ambos estudiosos abnegados que passam dia e noite pesquisando esta ciência, ainda mais complexa por não ser exata, tornando esta atividade ainda mais fascinante. O casal, adquirindo ainda maiores e mais modernos conhecimentos, tanto em nível técnico, assim como num patamar científico de primeira qualidade no turfe intercontinental, deverá, mais cedo ou mais tarde, colher os resultados à altura que o passado glorioso do Baependi exige.

Atualmente intitulado Haras Baependi (ex-Baependi Stud e antes, na origem, Stud Baependi), primeiramente invertendo as palavras, para depois de entrar na criação rebatizar a atividade com o título atual (Haras Baependi), mas sem jamais modificar o nome básico, Baependi, como sempre foi conhecido pelos turfistas mundo afora, mudando apenas a função social e esportiva de acordo com sua natural evolução. Isto por ter desde sua fundação, em 1953, esta patente e depois por ter desde os anos 60 sua sede na Europa. Neste caso, principalmente pela predominância, pelo menos no turfe, inegável do idioma inglês. Assim, as palavras foram inicialmente invertidas, para, ao entrar na criação passar a Haras, como chamamos os campos de criação do PSI no Brasil, mas seguindo com o mesmo nome-título, Baependi, só que colocando na frente do nome de batismo a atividade que designa sua função atual, como fazem todos que evoluem para esta parte mais nobre, ficando então oficialmente Haras Baependi. Em suma, é este o verdadeiro nome da atividade, que tem como vocação o amor puro e singelo ao cavalo, sem exigir deste nobre animal, nada em troca.

Baependi, de origem tupi-guarani, significa "campo aberto que brilha e reluz". Mesmo a partir de 1999, quando entrou na criação e a partir de então criar os cavalos que defendem as cores tradicionais da coudelaria, nada mudou e a farda é rigorosamente igual à original, criada em 1953, ou seja: "Branco, estrela, mangas e boné verdes e braçadeiras ouro", mantendo a ideologia e o rigor ao exercer integralmente os fundamentos do turfe, com toda a honra e dignidade, independentemente dos resultados. O significado das cores do Haras Baependi, segundo seu fundador, o honrado almirante Lima Lages, que originou o desenho da farda em 1953, é o seguinte: "O branco significa que, sempre em paz, partimos do nada, a estrela verde de Netuno, Rei dos Mares, uma homenagem à mitologia grega, ao mesmo tempo que é também uma reverência à Marinha Brasileira, onde serviu em toda a sua vida, que, combinada com as mangas e o boné também verdes, simbolizam a eterna esperança de sonhos, expressados nas braçadeiras ouro, de vencer provas clássicas".

A fundação se deu na residência do fundador e do herdeiro natural, na Rua Jardim Botânico 321/301, Gávea - Rio de Janeiro, então Distrito Federal, capital do Brasil naquela época e durante quase 400 anos, até 21 de abril de 1960, quando a capital foi transferida para Brasília!
Registrado desde 1953 no "Stud Book Brasileiro", intitulado Stud Baependi, tendo suas cocheiras e sua sede no Hipódromo da Gávea, pertencente e sob a administração do Jockey Club Brasileiro, historicamente o principal centro de corridas do Brasil, tendo seu ápice exatamente nos chamados "anos dourados", que nasceu e perdurou durante toda a década de 50, coincidindo com o apogeu do Stud Baependi e enquanto a cidade do Rio de Janeiro foi a capital federal da nação.

Não obstante os inúmeros problemas que assolam o Hipódromo da Gávea e considerando-se, como é imperioso no critério de valores no turfe e nas corridas de cavalos, somente o valor técnico e seletivo da programação clássica e, obviamente, sem levar em conta as fundamentais qualidades das pistas e, menos ainda, o belo e fascinante cenário que o envolve, inigualáveis em termos de modelos de pistas, cada vez mais raros e tendo espaços menores atualmente, no Brasil e em outros países, o Hipódromo da Gávea continua o mais importante do país e um dos mais importantes de todo o continente americano, só que mais pelo valor técnico das corridas e da qualidade muito alta da criação brasileira, do que os valores dos prêmios e o prestígio dado pelo público, bem menor que no passado. Naquela época, cada cavalo bom era conhecido por todos, mesmo os que nunca se interessavam por corridas de cavalos, abrangendo até os residentes em outros estados longínquos do eixo principal que sempre foi o Rio de Janeiro e São Paulo. Nos dias de hoje, apesar da alta qualidade existente, refletida nos maiores centros de turfe do mundo, as tribunas estão quase sempre vazias. Enfim, uma pena este grande desperdício. Muitos não têm idéia do que estão perdendo. Isto, principalmente no Hipódromo da Gávea, apesar de tudo, o principal do Brasil por sua linda pista de grama, com reta final de mais de 600 metros, algo muito raro fora da Europa, que, salvo as excessões, infelizmente estão se tornando à medida que o tempo vai passando, algo cada vez ainda mais difícil, com os poucos novos hipódromos construídos, feitos baseados em modelos de pista para corrida de cachorros ou velódromos para voltas de bicicletas em alta velocidade, sem prevalecer o turfe consistente de outrora e, tampouco, um mínimo de bom senso, que acabam privilegiando o jogo e dificultando a seleção. Além de tudo exemplificado acima, existem saídas, como em tudo na vida, enquanto ela existe. Por exemplo, se pensarmos e refletirmos um pouco, a beleza original e sua localização praticamente central na cidade, tendo um clima que permite corridas o ano inteiro (apesar dos dias quentes do verão), fazendo os cavalos poderem ficar em atividade, entrar e sair de treinamento, de acordo com as circunstâncias e peripécias naturais num atleta sensível como o PSI. Assim, não haverá, como na Europa, a parada forçada, que impede de manter os animais que estejam bem continuar suas atividades. Este, um fato incontestável, que é praticamente impossível de contornar na Europa e em outras partes do mundo. Aproveitem este raciocínio e descubram um caminho. Somente quem está vivendo o momento atual, estando aí, onde o grave e crônico problema existe, já que foi onde nasceu e se criou, é que poderá descobrir a causa, para combater tudo começando pela fonte, para acabar com todos os problemas quando tiverem chegado às últimas conseqüências.

TEXTO DE LUIZ EDUARDO LAGES


62 ANOS DE TRADIÇÃO INTERCONTINENTAL!


FOTOS DO HARAS BAEPENDI NA SUÉCIA

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HARAS BAEPENDI

HARAS BAEPENDI

DESDE 1953, COMO STUD BAEPENDI
E DEPOIS, HARAS BAEPENDI

62 ANOS DE TRADIÇÃO EM DOIS CONTINENTES, AMÉRICA E EUROPA!

 

AMARILDO
AMARILDO

 

CARLA e IRÉNE LAGES
CARLA e IRÉNE LAGES

 

CARLA
CARLA

 

LUIZ EDUARDO LAGES e IMPORTED GIRL
LUIZ EDUARDO LAGES e IMPORTED GIRL

 

STUD BAEPENDI

HARAS BAEPENDI

HARAS BAEPENDI

DESDE 1953, COMO STUD BAEPENDI
E DEPOIS, HARAS BAEPENDI

62 ANOS DE TRADIÇÃO EM DOIS CONTINENTES, AMÉRICA E EUROPA!

 

CAVALOS EM IDADE DE TREINAMENTO
(APRESENTAÇÕES NA SUÉCIA)
NOME (SEXO - NACIONALIDADE - DATA DE NASCIMENTO) APRESENTAÇÕES DESCOLOCAÇÕES GRADUAÇÃO
AMARILDO (M - FR - 2000-09-14) 2 - - - - - 2 -
CARLA (F - SWE - 2002-04-28) - - - - - - - -

CAVALOS EM IDADE DE TREINAMENTO
(TOTAL DE APRESENTAÇÕES)
NOME (SEXO - NACIONALIDADE - DATA DE NASCIMENTO) APRESENTAÇÕES DESCOLOCAÇÕES GRADUAÇÃO
AMARILDO (M - FR - 2000-09-14) 2 - - - - - 2 -
CARLA (F - SWE - 2002-04-28) - - - - - - - -

AMARILDO (FR) e CARLA (SWE) há muito tempo não estão em treinamento.

 

ALGUNS CAVALOS RELACIONADOS AO BAEPENDI STUD, DESDE 1953
          
MY PRINCE        SIR TOBY
DOURANDO   LALAU
NODDY   NILGAI
IMPORTED GIRL   AMARILDO
ÉTICA   CARLA
LUCKY PRINCE   LAROCHÉA
NILTON SANTOS   ESPORAS DE OURO
CAMUTÁ   DELÍCIA
IMPROVISO   ÍMPIO
LABURNO   MOSS ROSE
ÊNZIO   COLLIER
QUINCAS BORBA   CRILLON
FADO   CIFRÃO
AVENIDA   CAPRICCIOSO
ACADIA   BENTEVI
LAILO   SANDRA
HASTY   XAMPU
EMBOÇO   PARLA

Ver pedigree de

PEDIGREE

AMARILDO, PRIMEIRO PRODUTO DE IMPORTED GIRL,
NASCIDO EM 14 DE SETEMBRO DE 2000

CARLA, SEGUNDO PRODUTO DE IMPORTED GIRL,
NASCIDA EM 28 DE ABRIL DE 2002

 

BAEPENDI SIGNIFICA EM TUPI-GUARANI
"CAMPO ABERTO QUE BRILHA E RELUZ"

 

IMPORTED GIRL e LUIZ EDUARDO LAGES
IMPORTED GIRL e LUIZ EDUARDO LAGES

 

AMARILDO
AMARILDO

 

LUIZ EDUARDO LAGES e CARLA
LUIZ EDUARDO LAGES e CARLA

 

Vista aérea do centro do Baependi Stud. Ao fundo, parte de alguns dos grandes piquetes, formando 25 hectares de pastos muito férteis

Vista aérea do centro do haras, onde se vê a estrutura principal, com a residência e os consistentes prédios das cocheiras do Haras Baependi, na Suécia. Ao fundo, o verde em sua plenitude visível, onde aparece parte de alguns dos grandes piquetes, formando 25 hectares de pastos muito férteis. A residência, sede do haras, está estrategicamente instalada na parte central de toda a área da propriedade. A água, de qualidade excepcional, comprovadamente a melhor das propriedades da região e uma das melhores da Escandinávia, com quatro poços, cada um com mais de 100 metros de profundidade, garante, além da já citada ótima qualidade, fartura e equilíbrio de minerais bem balanciados, fornecendo uma ossatura para uma consistência óssea e muscular mais sólida, para uma melhor e mais completa estabilidade dos produtos, tanto nas pistas, como posteriormente na reprodução.

 

 

RANKING DO TURFE BRASILEIRO, COM TEXTO ABAIXO ESCRITO EM INGLÊS, VISANDO UNICAMENTE FACILITAR O ENTENDIMENTO INTERNACIONAL NO IDIOMA PREVALECENTE, ONDE TODAS AS PESSOAS ATUALMENTE DEVEM ENTENDER

- RANKING DO TURFE BRASILEIRO -

- CAVALOS E ÉGUAS NASCIDOS E CRIADOS NO BRASIL -

- SÉCULO XX -

"Classificação Final" dos 200 melhores cavalos, de ambos os sexos, nascidos e criados no Brasil que atuaram durante o Século XX, ou seja, no período entre 1º de janeiro de 1901 até 31 de dezembro de 2000, quando terminou oficialmente o Século XX. Isto para deixar bem claro que o final de cada século ou milênio não é como alguns costumam comemorar. Espero, sinceramente, que estes sejam poucos, cada vez menos. A causa desta contagem da nossa era cristã é simples. Os romanos não tinham o algarismo zero. Como zero equivalia a nada, coisa alguma, acabou nem sendo criado. Por isto, na época do início da contagem, o primeiro século começa, já no 1º dia, como pertencendo ao "Século 1". Quem introduziu o número zero, como todos bem sabem, foram os árabes, com os algarismos adotados pela grande maioria dos povos do mundo, tanto no oriente, como no ocidente! Assim, quando a entrada do novo milênio foi exaustivamente comemorada e cantada em prosa e verso nos diversos cantos do mundo cristão, muitas pessoas reclamaram, esclarecendo que a verdadeira mudança só poderia ser na entrada do ano 2001 e que a grande festa teria de ser em 1º de janeiro de 2001! Aqui em casa, nós contamos assim, respeitando as convenções pré-estabelecidas, como é óbvio nestas tradições. Em uma relação correta, como é o meu RANKING, conto o que foi oficial. É razoável esperar que, pelo menos num futuro próximo sempre será assim. De qualquer forma, foi nesta contagem oficial que o fato da dupla passagem, do século e do milênio foi registrada. As eventuais mudanças no futuro nada importarão.

Em tempo, aproveitei neste registro para esclarecer muitas cartas e telefonemas que recebi, perguntando o porquê de animais "A" ou "B", não constarem da lista. O motivo era estas pessoas contarem a passagem do século de forma errada. Detesto falar ou escrever o óbvio. Isto deveria ser do conhecimento de todos. Espero ter sido a última vez que precisei esclarecer este assunto tão cristalino.

SEGUE, ESCRITO NO IDIOMA INGLÊS, UM AMPLO TRABALHO METICULOSO DE PESQUISA HISTÓRICA DE LUIZ EDUARDO LAGES, EXECUTADO DURANTE MAIS DE MEIO SÉCULO DE INTEGRAL VIVÊNCIA NO TURFE, EM DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO.

LUIZ EDUARDO LAGES was the first, after a very long time of studies, to publish one selection, with the classification of the best horses born and bred in Brazil in the last century! But, he did even more, selected 200 products from Brazil that started in the XX century, without doubt, the more important in our development and evolution on the turf! His final result is also considerate by many people around the world, the most a person can do in this question, including a perfect analyse, very well detailed in this very difficult case, the comparable of qualities between legends from the XX century! But, Lages never included a simple sympathy, and should not answer in some short moments, like so many people use and like to do. This needs very much more time than to answer with a simple opinion, like so many turfmen have the vicious to do. LAGES RANKING about horses from Brazil, is a serious work, after many years of intensive investigation, a really research with all types of inquires, from just a person neutral and that never played one simple cent in racehorses for to not lose the power to be able to judge! His work, after all kinds of observations and studies was the first and always was the more easy to be acceptable in Brazil and by another international experts around the world. Only this fact, proves very well why his site “Lages Homepage” is so popular with the racing people all over the globe and his list the only published for serious sites in the Internet, magazines and newspapers, in all different mediums, from all type of turfs and countries, in all the five continents! The text, as always in this site, was written by me, LUIZ EDUARDO LAGES, this time about myself and the serious work, gaining lot of reputation like results, when was the first to do one list about the best horses from last century! Sorry my missing of modesty, but those things is really facts! And when is so, like all the really facts, no one can contest! As all the publications make question to say when they inquire people, fast and without any kind of science or demand explanation, this sort of opinions does not have scientific value!

- RANKING DO TURFE BRASILEIRO -

CLASSIFICAÇÃO FINAL

CLASSIFICAÇÃO FINAL!

CRIE O MELHOR, COM O MELHOR E ESPERE PELO MELHOR
("BREED THE BEST WITH THE BEST AND HOPE FOR THE BEST")

FARWELL, O MELHOR CAVALO DO SÉCULO XX DA CRIAÇÃO BRASILEIRA

Farwell
FARWELL

 

 


Vista do Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, Brasil, classificado entre um dos hipódromos mais importantes no vasto universo turfista, é também considerado por muitos especialistas internacionais como sendo o mais bonito do mundo

Vista do "Hipódromo da Gávea", Rio de Janeiro, Brasil, classificado entre um dos hipódromos mais importantes no vasto universo turfista, é também considerado por muitos especialistas internacionais como sendo o mais bonito do mundo.

 

Outra vista do Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, Brasil

Outra vista do "Hipódromo da Gávea", Rio de Janeiro, Brasil

 

O belo e fascinante Hipódromo da Gávea, Rio de Janeiro, Brasil. Atrás, a Lagoa Rodrigo de Freitas, podendo ver-se à direita, entre as montanhas, uma pequena parte de Copacabana e à esquerda o bairro de Botafogo, tendo ao fundo a Baía de Guanabara

O belo e fascinante "Hipódromo da Gávea", Rio de Janeiro, Brasil. Atrás, a Lagoa Rodrigo de Freitas, podendo ver-se à direita, entre as montanhas, uma pequena parte de Copacabana e à esquerda o bairro de Botafogo, tendo ao fundo a Baía de Guanabara. Pode-se observar com muita nitidez, ainda à esquerda, quase ao centro da foto, destacando-se das outras montanhas, o Pão de Açúcar, com sua forma característica que deu origem ao seu nome e uma localização estratégica, na entrada da baía, que o tornariam desde a fundação do Rio de Janeiro em 1565, em um dos mais importantes símbolos, não somente entre os muitos conhecidos da cidade em todo o mundo, mas sobretudo do país como um todo.

 

Vista aérea do majestoso Hipódromo da Gávea, no Rio de Janeiro, Brasil, com uma fotografia tirada nas proximidades do mirante do Corcovado, onde está a imagem do Cristo Redentor, que no alto de sua grandiosa obra de arte, fica há 710 metros de altitude acima do nível do mar. O Morro do Corcovado é o mais importante cartão postal da cidade e possivelmente de todo o país. De lá pode-se ver com destaque absoluto a grandiosidade e a suprema beleza do Jockey Club Brasileiro

Vista aérea do majestoso "Hipódromo da Gávea", no Rio de Janeiro, Brasil, com uma fotografia tirada nas proximidades do mirante do Corcovado, onde está a imagem do Cristo Redentor, que no alto de sua grandiosa obra de arte, fica há 710 metros de altitude acima do nível do mar. O Morro do Corcovado é o mais importante cartão postal da cidade e possivelmente de todo o país. De lá pode-se ver com destaque absoluto a grandiosidade e a suprema beleza do "Jockey Club Brasileiro" e sua aristocrática localização na Zona Sul da cidade, onde muitos turistas nacionais e sobretudo estrangeiros ficam impressionados com a beleza de seus traçados. Tendo ao lado o Oceano Atlântico e vizinho às mundialmente famosas praias de Copacabana, Ipanema e Leblon, portanto cercado de mar proveniente de fabulosos balneários localizados em bairros dignos de contos de fadas, o cenário é completo e perfeito para a localização ideal de um hipódromo com projeção internacional de primeira classe. Porém, como se tudo isto não bastasse, as quatro fotos acima (incluindo esta última), completam-se muito bem, senão vejamos. A encantadora lagoa ("Lagoa Rodrigo de Freitas") e rios provenientes de fontes cristalinas, que descem envoltos numa explendorosa e única flora e fauna situada no centro de uma cidade onde habitam milhões de pessoas. O encanto é incomparável em diversidade e ternura com qualquer outro hipódromo ou mesmo cidade do mundo. Quem voz escreve nasceu numa maternidade em Copacabana, porém cresceu e foi criado durante toda a infância e adolescência no Jardim Botânico, bem embaixo do braço direito da estátua do Cristo Redentor e tem orgulho de ter tido este privilégio. Antônio Carlos Jobim, o nosso eterno "Tom", imortalizou tão bem esta paisagem e o sentimento quase impossível de ser transmitido, chegando ao nível do sentimento que sentimos, com a célebre canção, uma bossa-nova, hoje um clássico da MPB intitulada "Corcovado", como não podia deixar ser. Acordo todos os dias com esta canção interpretada por João Gilberto e depois de ouvi-la vou à janela olhar o mundo e digo uma frase, título do primeiro sucesso literário em 1954, da então adolescente francesinha de 18 anos, Françoise Sagan, para a paisagem estéril de sempre: -"Bonjour Tristesse" ("Bom Dia Tristeza", em português ou se preferirem, "Hello, Sadness", em inglês). Na verdade Françoise Sagan escolheu este sugestivo título de um poema de Paul Éluard, "À peine défigurée," que começa assim: "Adieu tristesse/ Bonjour tristesse...". Portanto, foi derivado de um poema de Paul Éluard que inicia com a frase composta assim: "Adeus tristeza/Bom dia tristeza...". Não importa, Françoise Sagan marcou época em minha vida. A novela literária dela, sucesso literário em 1954, um "best seller", virou igualmente filme de sucesso em 1958, que teve como protagonistas grandes atores e figuras hoje mitológicas como Deborah Kerr, Jean Seberg e David Niven!

Voltando a nós, para logo depois voltarmos ao turfe, na verdade nua e crua, são verdadeira e literalmente duas formas de viver e estar na vida, a descontração natural e existencialista, muitas vezes surreal, que prevalece na maioria dos brasileiros e em boa parte da América do Sul e o ritmo do Norte e Nordeste da Europa ou da América do Norte. Cada lugar tem qualidades e defeitos e nem há necessidade de extender falando de outras civilizações também próprias, como a dos diferentes povos dos outros continentes, especialmente as diferenças existentes em diversos povos da África e da Ásia, mesmo em cada país e cidade. Temos sim, certeza absoluta, já que, se a ética e os direitos humanos de existir, consagrados pela lógica e pelas normas do bom senso em todas as épocas onde a lucidez esteve presente ainda não bastassem, está há muito cientificamente provado que as diferenças geram polêmicas, que, sempre fazem surgir novas idéias, garantindo a evolução, ao mesmo tempo que impossibilitam qualquer tipo de involução. E a sociedade tecnocrata, robotizada, obriga todos a alguma forma de auto-censura, que conduz ao bloqueio, uma espécie de castração figurativa, seja ela mental ou não. Sim, porque o ditado proveniente do latim "mente sana, corpus sanu" (derivando para o português: "mente sã, corpo são", é uma conseqüência natural do estresse, da depressão e de todos os sinais negativos emitidos pelo cérebro, nosso músculo superior. Donde, para nós todos, a humanidade global por dentro no seu íntimo é filantrópica, seja consciênte ou não. Questão da própria matéria que somos. Portanto, estamos fartos, saturados de saber que as diferenças sempre serão nossa última esperança... Isto nunca justificará que uma ou outra pessoa deva usufruir de um cirscunstancial talento para explorar ou acumular valores que não lhes serão úteis, desfalcando outras pessoas. Afinal, tudo na vida é circunstancial e neste ponto se não fosse um existencialista, seria fatalmente mais um niilista. Ainda acredito na felicidade, mesmo que apenas cirscunstancial. No mínimo, chega a ser mais divertido quando, ao menos, entendemos os mecanismos do mundo.

Como escrevi para comprovar as diversas funções de utilidade inerentes na essência do turfe e estou comprovando, ao mesmo tempo, a utilidade, o prazer e o encanto do "Hipódromo da Gávea", além do bem que o turfe (cujo o fundamento é a criação e a evolução do PSI) pode trazer às pessoas em todos os níveis, do divertimento à cultura, voltamos ao assunto, meu tema de sempre e ficarei por aqui sobre os problemas existenciais que a humanidade está enfrentando, talvez como nunca antes. O certo é que mesmo consciente, comecei esta apresentação baseada na última das quatro lindas fotos de meu site sobre nosso campo de corridas e escrevi um outro Brasil, especialmente da Zona Sul do Rio de Janeiro dos anos 50 e 60 (não posso falar muito da realidade de hoje), mas tenho certeza que não haverá de ser esta fase da atualidade que iria retratar melhor o carioca ou qualquer brasileiro, em qualquer época de nossa história. O que sabemos ser trágico, é que um modo de viver predominante no momento, onde prevalece como nunca tínhamos visto, um egoísmo excessivamente mórbido, é a antítese da nossa única forma de viver, quando a filantropia natural seria a lógica e que teria de partir dela as normas do bom senso. Este humanismo que cada vez vai ficando mais utópico, nada teria ou poderia ter a ver com a hipocrisia que tem feito uso desta terminologia de forma tão falsa e desumana, a ponto de torná-la gasta, distorcida e até pejorativa, tomando uma forma que nunca saberemos explicar.

Dentro deste raciocínio, uma coisa é a forma e os problemas existentes pela luta desigual em busca de uma sobrevivência miserável. Outra coisa é ser miserável mesmo tendo à disposição todos os mais modernos recursos para não só sobreviver com dignidade, mas acima de tudo, viver muito bem, sem que nada existente na atualidade, esteja fora do alcance de cada um. Esta complexidade é completamente diferente da pobreza humana nos países menos desenvolvidos. Os problemas brasileiros, como por exemplo, a violência hoje em dia no Rio de Janeiro e também no resto do país, onde a guerra urbana (na verdade uma guerra civil há anos) tornam estes problemas insolúveis a curto prazo. É inadmissível alguém pretender comparar com a violência gratuita das cidades do norte da Europa, quando, apesar de tudo, todos têm acesso à tudo que uma pessoa normal precisa, como o alcance à razoável fontes de informações, para que saibam, pelo menos, como estão enquadrados na sociedade e em que setor podem e devem acreditar. Até para poder ser útil à eles mesmos, como cidadãos e, ao mesmo tempo, serem úteis à sociedade em geral. Além, é claro, do prazer de entender o que está se passando em sua volta e ter muito mais recurso para evitar se expôr ao ridículo ou à exploração de alguém. É básico para não tão somente sobreviver, mas para um dia ter chance real de viver bem sem que falte nada de essencial para o bem estar e para a saúde, no mínimo individual e familiar. Quando ainda assim, a ganância, o egoísmo e o sadismo prevalecem, o que poderíamos esperar? Hoje em dia, muito pouca coisa.

Independentemente de tudo, é obrigatório para quem vive ou passa pelo Rio de Janeiro, conhecer o "Hipódromo da Gávea". Seja qual for o gosto ou amor pelos cavalos de corrida, os jardins, como o "Paddock", para citarmos um ótimo exemplo, articulado e desenhado por um grande e saudoso filantrópico como foi o homem que soube usar o seu gênio intelectual para construir, nosso grande e histórico paisagista Burle Marx. Foi ele quem criou os espaços agradáveis que um turfista pode desfrutar e até levar tranqüilamente sua própria família e melhores amigos. Poder ver as hoje em dia raras arquibancadas, estilo Louis XVI, respirar o ar puro que quase não respiramos mais nos centros urbanos, porque dificilmente encontramos espaços abertos atualmente, pois falta pureza em praticamente tudo que se faz ou buscamos.

Finalizando, visitar o "Hipódromo da Gávea", é sobretudo reencontrar na tranqüilidade existente, essencial para o bem estar de cada um, o descanso necessário, fazendo um programa ao ar livre, fundamental a todos, principalmente aos habitantes das grandes metrópolis. Contando com um meio ambiente que faz bem à qualquer pessoa, não importando estar acostumada com o frio, mesmo intenso, caso esteja de passagem e viva até numa zona polar, seja no hemisfério norte ou sul, ou, se for o caso, geralmente mais encontrado nos brasileiros, for uma pessoa acostumada aos requintes tropicais, tendo os mesmos costumes, não importa. Terá momentos de felicidade e sentirá um prazer que está ficando cada vez mais raro na grande maioria dos lugares de divertimento e lazer. Voltará a sentir o clima e a vegetação ideais para dar à seus filhos uma outra ótica do mundo e mostrar as vantagens de se viver nos trópicos, ou na zona da linha do equador. Enfim, é interessante ao menos uma visita e, para se fazer isto, não é preciso, nem tampouco deve-se apostar. Qualquer cafezinho ou chá salvará o dia. E para quem gosta de um restaurante na cidade, elegante e com o ar puro do interior, tendo o mais importante que é uma boa e saudável comida, não haverá programa melhor.

TEXTO DE LUIZ EDUARDO LAGES

 


67 ANOS DE TRADIÇÃO EM DOIS CONTINENTES, AMÉRICA E EUROPA!


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