BAEPENDI STUD
PROPRIETÁRIO E CRIADOR: LUIZ EDUARDO LAGES
"GENEALOGIA DE LUIZ EDUARDO LAGES"
LUIZ EDUARDO LAGES
TEXTO DE LUIZ EDUARDO LAGES
O Baependi Stud, que corre com o nome de seu proprietário e também criador de seus cavalos, Luiz Eduardo Muniz Freire de Lima Lages, usando apenas o nome abreviado, Luiz Eduardo Lages, consagrou-se como um Stud não apenas Internacional, mas sobretudo Intercontinental, já tendo tido cavalos no Brasil, na França, Suécia e Espanha!
Atualmente intitulado Baependi Stud, invertendo as palavras, mas sem jamais modificar o nome, isto por ter desde os anos 60 sua sede na Europa e, principalmente pela predominância, pelo menos no turfe, inegável do idioma inglês. Assim, as palavras foram invertidas, mas seguiu com o mesmo nome-título, Baependi, só que colocando na frente o nome de batismo, que em suma é o verdadeiro nome da atividade, que tem como vocação o amor puro e singelo ao cavalo, sem exigir deste nobre animal, nada em troca.
Baependi, de origem tupi-guarani, significa "campo aberto que brilha e reluz". Mesmo a partir de 1999, quando entrou na criação e a partir de então criar os cavalos que defendem as cores tradicionais da coudelaria, nada mudou e a farda é rigorosamente igual à original, criada em 1953, ou seja: "Branco, estrela, mangas e boné verdes e braçadeiras ouro", mantendo a ideologia e o rigor ao exercer integralmente os fundamentos do turfe, com toda a honra e dignidade, independentemente dos resultados. O significado das cores do Baependi Stud, segundo seu fundador, o honrado almirante Lima Lages, que originou o desenho da farda em 1953, é o seguinte: "O branco significa que, sempre em paz, partimos do nada, a estrela verde de Netuno, Rei dos Mares, uma homenagem à mitologia grega, ao mesmo tempo que é também uma reverência à Marinha Brasileira, onde serviu em toda a sua vida, que, combinada com as mangas e o boné também verdes, simbolizam a eterna esperança de sonhos, expressados nas braçadeiras ouro, de vencer provas clássicas".
A fundação se deu na residência do fundador e do herdeiro natural, na Rua Jardim Botânico 321/301, Gávea - Rio de Janeiro, então Distrito Federal, capital do Brasil naquela época e durante quase 400 anos, até 21 de abril de 1960, quando a capital foi transferida para Brasília!
Registrado desde 1953 no "Stud Book Brasileiro", intitulado Stud Baependi, tendo suas cocheiras e sua sede no Hipódromo da Gávea, pertencente e sob a administração do Jockey Club Brasileiro, historicamente o principal centro de corridas do Brasil, tendo seu ápice exatamente nos chamados "anos dourados", que nasceu e perdurou durante toda a década de 50, coincidindo com o apogeu do Stud Baependi e enquanto a cidade do Rio de Janeiro foi a capital federal da nação.
Não obstante os inúmeros problemas que assolam o Hipódromo da Gávea e considerando-se, como é imperioso no critério de valores no turfe e nas corridas de cavalos, somente o valor técnico e seletivo da programação clássica e, obviamente, sem levar em conta as fundamentais qualidades das pistas e, menos ainda, o belo e fascinante cenário que o envolve, inigualáveis em termos de modelos de pistas, cada vez mais raros e tendo espaços menores atualmente, no Brasil e em outros países, o Hipódromo da Gávea continua o mais importante do país e um dos mais importantes de todo o continente americano, só que mais pelo valor técnico das corridas e da qualidade muito alta da criação brasileira, do que os valores dos prêmios e o prestígio dado pelo público, bem menor que no passado, onde cada cavalo bom era conhecido por todos, mesmo os que nunca se interessavam por corridas de cavalos e até os residentes em outros estados longínquos do eixo principal que sempre foi o Rio de Janeiro e São Paulo. Enfim, apesar da alta qualidade existente, refletida nos maiores centros de turfe do mundo, as tribunas estão quase sempre vazias. Uma pena este grande desperdício. Muitos não têm idéia do que estão perdendo. Isto, principalmente no Hipódromo da Gávea, apesar de tudo, o principal do Brasil por sua linda pista de grama, com reta final de mais de 600 metros, algo muito raro fora da Europa, que, salvo as excessões, infelizmente estão se tornando à medida que o tempo vai passando, algo cada vez ainda mais difícil, com os poucos novos hipódromos construídos feitos baseados em modelos de pista para corrida de cachorros ou velódromos para voltas de bicicletas em alta velocidade, sem prevalecer o turfe consistente de outrora e, tampouco, um mínimo de bom senso, que acabam privilegiando o jogo e dificultando a seleção. Além de tudo exemplificado acima, existem saídas, como em tudo na vida, enquanto ela existe. Por exemplo, se pensarmos e refletirmos um pouco, a beleza original e sua localização praticamente central na cidade, tendo um clima que permite corridas o ano inteiro (apesar dos dias quentes do verão), fazendo os cavalos poderem ficar em atividade, entrar e sair de treinamento, de acordo com as circunstâncias e peripécias naturais num atleta sensível como o PSI. Assim, não haverá, como na Europa, a parada forçada, que impede de manter os animais que estejam bem continuar suas atividades. Este, um fato incontestável, que é praticamente impossível de contornar na Europa e em outras partes do mundo. Aproveitem este raciocínio e descubram um caminho. Somente quem está vivendo o momento atual, estando aí, onde o grave e crônico problema existe, já que foi onde nasceu e se criou, é que poderá descobrir a causa, para combater tudo começando pela fonte, para acabar com todos os problemas quando tiverem chegado às últimas conseqüências.
FOTOS DO BAEPENDI STUD NA SUÉCIA
TENDO COMPLETADO EM 2023, 70 ANOS DE TRADIÇÃO EM DOIS CONTINENTES: AMÉRICA E EUROPA!
BAEPENDI STUD
DESDE 1 DE JANEIRO DE 1953 COMO STUD BAEPENDI, DEPOIS PROMOVIDO COMO HARAS BAEPENDI,
QUE POSSIVELMENTE MONTARÁ SUA ATIVIDADE EM SUA ORIGEM, OU SEJA, NO RIO DE JANEIRO, BRASIL, NO DECORRER DESTE ANO, 2023.
VISTA AÉREA DO BAEPENDI STUD Text in Portuguese by LUIZ EDUARDO LAGES
PARABÉNS PELO FATO DO HARAS BAEPENDI TER COMPLETADO NO DIA 1 DE JANEIRO DE 2022, 70 ANOS DE TRADIÇÃO EM DOIS CONTINENTES!
(PÁGINA EM PORTUGUÊS)
(PÁGINA EM INGLÊS)
ALL THE WINNERS OF THE
"PRIX DE L'ARC DE TRIOMPHE"
(PÁGINA EM FRANCÊS)
TOUS LES GAGNANTS DU
"PRIX DE L'ARC DE TRIOMPHE"
- RANKING DO TURFE BRASILEIRO -
- CAVALOS E ÉGUAS NASCIDOS E CRIADOS NO BRASIL -
- SÉCULO XX -
"Classificação Final" dos 205 melhores cavalos, de ambos os sexos, nascidos e criados no Brasil que atuaram durante o Século XX, ou seja, no período entre 1º de janeiro de 1901 até 31 de dezembro de 2000, quando terminou oficialmente o Século XX. Isto para deixar bem claro que o final de cada século ou milênio não é como alguns costumam comemorar. Espero, sinceramente, que estes sejam poucos, cada vez menos. A causa desta contagem da nossa era cristã é simples. Os romanos não tinham o algarismo zero. Como zero equivalia a nada, coisa alguma, acabou nem sendo criado. Por isto, na época do início da contagem, o primeiro século começa, já no 1º dia, como pertencendo ao "Século 1". Quem introduziu o número zero, como todos bem sabem, foram os árabes, com os algarismos adotados pela grande maioria dos povos do mundo, tanto no oriente, como no ocidente! Assim, quando a entrada do novo milênio foi exaustivamente comemorada e cantada em prosa e verso nos diversos cantos do mundo cristão, muitas pessoas reclamaram, esclarecendo que a verdadeira mudança só poderia ser na entrada do ano 2001 e que a grande festa teria de ser em 1º de janeiro de 2001! Aqui em casa, nós contamos assim, respeitando as convenções pré-estabelecidas, como é óbvio nestas tradições. Em uma relação correta, como é o meu RANKING, conto o que foi oficial. É razoável esperar que, pelo menos num futuro próximo sempre será assim. De qualquer forma, foi nesta contagem oficial que o fato da dupla passagem, do século e do milênio foi registrada. As eventuais mudanças no futuro nada importarão.
Em tempo, aproveitei neste registro para esclarecer muitas cartas e telefonemas que recebi, perguntando o porquê de animais "A" ou "B", não constarem da lista. O motivo era estas pessoas contarem a passagem do século de forma errada. Detesto falar ou escrever o óbvio. Isto deveria ser do conhecimento de todos. Espero ter sido a última vez que precisei esclarecer este assunto tão cristalino.
SEGUE, ESCRITO NO IDIOMA INGLÊS, UM AMPLO TRABALHO METICULOSO DE PESQUISA HISTÓRICA DE LUIZ EDUARDO LAGES, EXECUTADO DURANTE MAIS DE MEIO SÉCULO DE INTEGRAL VIVÊNCIA NO TURFE, EM DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO.
LUIZ EDUARDO LAGES was the first, after a very long time of studies, to publish one selection, with the classification of the best horses born and bred in Brazil in the last century! But, he did even more, selected 205 products from Brazil that started in the XX century, without doubt, the more important in our development and evolution on the turf! His final result is also considerate by many people around the world, the most a person can do in this question, including a perfect analyse, very well detailed in this very difficult case, the comparable of qualities between legends from the XX century! But, Lages never included a simple sympathy, and should not answer in some short moments, like so many people use and like to do. This needs very much more time than to answer with a simple opinion, like so many turfmen have the vicious to do.
LAGES RANKING about horses from Brazil, is a serious work, after many years of intensive investigation, a really research with all types of inquires, from just a person neutral and that never played one simple cent in racehorses for to not lose the power to be able to judge! His work, after all kinds of observations and studies was the first and always was the more easy to be acceptable in Brazil and by another international experts around the world. Only this fact, proves very well why his site "Lages Homepage" is so popular with the racing people all over the globe and his list the only published for serious sites in the Internet, magazines and newspapers, in all different mediums, from all type of turfs and countries, in all the five continents! The text, as always in this site, was written by me, LUIZ EDUARDO LAGES, this time about myself and the serious work, gaining lot of reputation like results, when was the first to do one list about the best horses from last century! Sorry my missing of modesty, but those things is really facts! And when is so, like all the really facts, no one can contest!
It's very different than another sites and all the publications that make question to write and say when they inquire people about the best horses, even without any kind of science or demand explanation.
In our site Lages Homepage the opinions is based on science and proved with results! Otherwise any kind or sort of opinions does not have scientific value!
In Lages Homepage, the facts are facts!
"Indiscutivelmente, a melhor égua brasileira no SÉCULO XX e classificada número oito (8), ou seja, o oitavo produto nascido no Brasil entre machos e fêmeas, na classificação geral, pela ordem de qualidade"
IMMENSITY (BRZ) vencendo o "GRAN PREMIO INTERNACIONAL CARLOS PELLEGRINI 1983",
derrotando KIGRANDI (BRZ) e KENÉTICO (BRZ),
com os três primeiros colocados sendo nascidos, criados e treinados em São Paulo, Brasil.
Vista do "Hipódromo da Gávea", Rio de Janeiro, Brasil, classificado entre um dos hipódromos mais importantes no vasto universo turfista, é também considerado por muitos especialistas internacionais como sendo o mais bonito do mundo.
Outra vista do "Hipódromo da Gávea ", Rio de Janeiro, Brasil
O belo e fascinante "Hipódromo da Gávea", Rio de Janeiro, Brasil. Atrás, a Lagoa Rodrigo de Freitas, podendo ver-se à direita, entre as montanhas, uma pequena parte de Copacabana e à esquerda o bairro de Botafogo, tendo ao fundo a Baía de Guanabara. Pode-se observar com muita nitidez, ainda à esquerda, quase ao centro da foto, destacando-se das outras montanhas, o Pão de Açúcar, com sua forma característica que deu origem ao seu nome e uma localização estratégica, na entrada da baía, que o tornariam desde a fundação do Rio de Janeiro em 1565, em um dos mais importantes símbolos, não somente entre os muitos conhecidos da cidade em todo o mundo, mas sobretudo do país como um todo.
Vista aérea do majestoso "Hipódromo da Gávea", no Rio de Janeiro, Brasil, com uma fotografia tirada nas proximidades do mirante do Corcovado, onde está imagem do Cristo Redentor, que no alto de sua grandiosa obra de arte, fica há 710 metros de altitude acima do nível do mar. O Morro do Corcovado é o mais importante cartão postal da cidade e possivelmente de todo o país. De lá pode-se ver com destaque absoluto a grandiosidade e a suprema beleza do "Jockey Club Brasileiro" e sua aristocrática localização na Zona Sul da cidade, onde muitos turistas nacionais e sobretudo estrangeiros ficam impressionados com a beleza de seus traçados. Tendo ao lado o Oceano Atlântico e vizinho às mundialmente famosas praias de Copacabana, Ipanema e Leblon, portanto cercado de mar proveniente de fabulosos balneários localizados em bairros dignos de contos de fadas, o cenário é completo e perfeito para a localização ideal de um hipódromo com projeção internacional de primeira classe. Porém, como se tudo isto não bastasse, as quatro fotos acima (incluindo esta última), completam-se muito bem, senão vejamos. A encantadora lagoa ("Lagoa Rodrigo de Freitas") e rios provenientes de fontes cristalinas, que descem envolto numa explendorosa e única flora e fauna situada no centro de uma cidade onde habitam milhões de pessoas. O encanto é incomparável em diversidade e ternura com qualquer outro hipódromo mesmo cidade do mundo. Quem voz escreve nasceu numa maternidade em Copacabana, porém cresceu e foi criado durante toda a infáncia e adolescéncia no Jardim Botánico, bem embaixo do braço direito da estátua do Cristo Redentor e tem orgulho de ter tido este privilégio. António Carlos Jobim, o nosso eterno "Tom", imortalizou tão bem esta paisagem e o sentimento quase impossível de ser transmitido, chegando ao nível do sentimento que sentimos, com a célebre canção, uma bossa-nova, hoje um clássico da MPB intitulada "Corcovado", como não podia deixar ser. Acordo todos os dias com esta canção interpretada por João Gilberto e depois de ouvi-la vou à janela olhar o mundo e digo uma frase, título do primeiro sucesso literário em 1954, um "best seller", virou igualmente filme de sucesso em 1958, que teve como protagonistas grandes atores e figuras hoje mitológicas como Deborah Kerr, Jean Seberg and David Niven!
Voltando a nós, para logo depois voltarmos ao turfe, na verdade nua e crua, são verdadeiras e literalmente duas formas de viver e estar na vida, a descontração natural e existencialista, muitas vezes surreal, que prevalece na maioria dos brasileiros e em boa parte da América do Sul e o ritmo do Norte e Nordeste da Europa ou da América do Norte. Cada lugar tem qualidades e defeitos e nem há necessidade de extender falando de outras civilização também próprias, como a dos diferentes povos dos outros continentes, especialmente as diferenças existentes em diversos povos da África e da Ásia, mesmo em cada país e cidade. Temos sim, certeza absoluta, já que, se a ótica e os direitos humanos de existir, consagrados pela lógica e pelas normas do bom senso em todas as épocas onde a lucidez esteve presente ainda não bastassem, está há muito cientificamente provado que as diferencias geram polêmicas, que, sempre fazem surgir novas idéas, garantindo a evolução, ao mesmo tempo que impossibilitam qualquer tipo de involuolução. E a sociedade tecnocrata, robotizada, obriga todos a alguma forma de auto-censura, que conduz ao bloqueio, uma espécie de castração figurativa, seja ela mental ou não. Sim, porque o ditado proveniente do latim "mente sana, corpus sanu" (derivando para o português: "mente sã, corpo são"), é uma consequência natural do estresse ocasionado por uma suposta depressão e de todos os sinais negativos emitidos pelo célebro, nosso músculo superior. Donde, para nós todos, a humanidade global por dentro no seu íntimo filantrópico, seja consciente ou não. Questão da própia matéria que somos. Portanto, estamos fartos, saturados de saber que as diferenças sempre serão nossa última esperança... Isto nunca justificará que uma ou outra pessoa deva usufruir de um cirscunstancial talento para explorar ou acumular valores que não lhes serão úteis, desfalcando outras pessoas. Afinal, tudo na vida é circunstancial e neste ponto se não fosse um existencialista, seria fatalmente mais um niilista. Ainda acredito na felicidade, mesmo que apenas cirscunstancial. No mínimo, chega a ser mais divertido quando, ao menos, entendemos os mecanismos do mundo.
Como escrevi para comprovar as diversas funções de utilidade inerentes na essência do turfe e estou comprovando, ao mesmo tempo, a utilidade, o prazer e o encanto do "Hipódromo da Gávea, além do bem que o turfe (cujo o fundamento é a criação e a evolução do PSI) pode trazer às pessoas em todos os níveis, do divertimento à cultura, voltamos ao assunto, meu tema de sempre e ficarei por aqui sobre os problemas existenciais que a humanidade está enfrentando, talvez como nunca antes. O certo é que mesmo consciente, comecei esta apresentação baseada na última das quatro lindas fotos de meu site sobre nosso campo de corridas e escrevi um outro Brasil, especialmente da Zona Sul do Rio de Janeiro dos anos 50 e 60 (não posso falar muito da realidade de hoje), mas tenho certeza que não haverá de ser esta fase da atualidade que iria retratar melhor o carioca ou qualquer brasileiro, em qualquer época de nossa história. O que sabemos ser trágico, é que um modo de viver predominante no momento, onde prevalece como nunca tínhamos visto, um egoísmo excessivamente mórbido, é a antítese da nossa única forma de viver, quando a filantropia natural seria a lógica e que teria de partir dela as normas do bom senso. Este humanismo que cada vez vai ficando mais utópico, nada teria ou poderia ter a ver com a hipocrisia que tem feito uso desta terminologia de forma tão falsa e desumana, a ponto de torná-la gasta, distorcida e até pejorativa, tomando uma forma que nunca saberemos explicar.
Dentro deste raciocínio, uma coisa é a forma e os problemas existentes pela luta desigual em busca de uma sobrevivência miserável. Outra coisa é ser miserável mesmo tendo á disposição todos os mais modernos recursos para não só sobreviver com dignidade, mas acima de tudo, viver muito bem, sem que nada existente na atualidade, esteja fora do alcance de cada um. Esta complexidade é completamente diferente da pobreza humana nos países menos desenvolvidos. Os problemas brasileiros, como por exemplo, a violência hoje em dia no Rio de Janeiro e também no resto do país, onde a guerra urbana (na verdade uma guerra civil há anos) tornam estes problemas insolúveis a curto prazo. É inadmissível alguém pretender comparar com a violência gratuita das cidades do norte da Europa, quando, apesar de tudo, todos têm acesso à tudo que uma pessoa normal precisa, como o alcance é razoável fontes de informações, para que saibam, pelo menos, como estão enquadrados na sociedade e em que setor podem e devem acreditar. Até para poder ser útil à eles mesmos, como cidadãos e, ao mesmo tempo, serem úteis à sociedade em geral. Além, é claro, do prazer de entender o que está se passando em sua volta e ter muito mais recurso para evitar se expôr ao ridículo ou é exploração de alguém. O básico para não tão somente sobreviver, mas para um dia ter chance real de viver bem sem que falte nada de essencial para o bem estar e para a saúde, no mínimo individual e familiar. Quando ainda assim, a ganância, o egoísmo e o sadismo prevalecem, o que poderíamos esperar? Hoje em dia, muito pouca coisa.
Independentemente de tudo, é obrigatório para quem vive ou passa pelo Rio de Janeiro, conhecer o "Hipódromo da Gávea". Seja qual for o gosto ou amor pelos cavalos de corrida, os jardins, como o "Paddock", para citarmos um útimo exemplo, articulado e desenhado por um grande e saudoso filantrópico como foi o homem que soube usar o seu gênio intelectual para construir, nosso grande e histórico paisagista Burle Marx. Foi ele quem criou os espaços agradáveis que um turfista pode desfrutar e até levar tranqúilamente sua própria família e melhores amigos. Poder ver as hoje em dia raras arquibancadas, estilo Louis XVI, respirar o ar puro que quase não respiramos mais nos centros urbanos, porque dificilmente encontramos espaços abertos atualmente, pois falta pureza em praticamente tudo que se faz ou buscamos.
Finalizando, visitar o "Hipódromo da Gávea, e sobretudo reencontrar na tranquilidade existente, essencial para o bem estar de cada um, o descanso necessário, fazendo um programa ao ar livre, fundamental a todos, principalmente aos habitantes das grandes metrópolis. Contando com um meio ambiente que faz bem à qualquer pessoa, não importando estar acostumada com o frio, mesmo intenso, caso esteja de passagem e viva até numa zona polar, seja no hemisfério norte ou sul, ou, se for o caso, geralmente mais encontrado nos brasileiros, for uma pessoa acostumada aos requintes tropicais, tendo os mesmos costumes, não importa. Terá momentos de felicidade e sentirá um prazer que está ficando cada vez mais raro na grande maioria dos lugares de divertimento e lazer. Voltará a sentir o clima e a vegetação ideais para dar à seus filhos uma outra ótica do mundo e mostrar as vantagens de se viver nos trópicos, ou na zona da linha do equador. Enfim, é interessante ao menos uma visita e, para se fazer isto, não é preciso, nem tampouco deve-se apostar. Qualquer cafezinho ou chá salvará o dia. E para quem gosta de um restaurante na cidade, elegante e com o ar puro do interior, tendo o mais importante que é uma boa e saudável comida, não haverá programa melhor.
Temos sempre listas e tabelas, com estatísticas de TURFE, tendo como base o fundamento, ou seja, a CRIAÇÃO DO CAVALO DE CORRIDA
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IMPORTED GIRL NA NORMANDIA, FRANÇA
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FESTA DE ANIVERSÁRIO DE 90 ANOS DE JEFFERSON BAFFICA, CHURRASCO NA COCHEIRA DE JOSÉ QUEIROZ
Link para ver a notícia, escrita em português,
intitulada "Luiz Eduardo Lages - Amor ao Turfe Brasileiro",
do editor Julio Matano, na página do site "Turfe Brasil",
navegando um pouco mais abaixo!
BRASIL
(artigo em inglês de 1990, por John Aiscan, intitulado originalmente "Brazil, a leading country for outcross in international breeding")
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